terça-feira, fevereiro 17

Soneto do amor à prazo















Dar-te-ei, meu amor
Tudo que lhe tenho dito
Mas paciente seja, por favor
Pois nem eu mesmo acredito.

Dar-te-ei, meu amor
Tudo o que há de mais lindo
Calarei teu frio com meu calor
Mas espera que já venho vindo

Dar-te-ei, meu amor
Petúnias, Violetas, Rosas
Ou qualquer outra flor
Acompanhada de versos e prosas

Dar-te-ei, meu amor
Memso que não à vista
Mas prometo, com clamor
Que dar-te-ei, quando vencer a preguiça.

Por Yuri Vandresen Pinto. No caso, eu.

Um comentário:

Tiago disse...

Tua escrita, a forma com que encaixa as palavras está cada vez melhor.
A razão deve ser o amor.
Ou talvez a grande velha amizade estando mais próxima.
Ou talvez não seja nada disso e você esteja na evolução da América
[Na onda da Obamania].
De qualquer forma.
PARABÉNS!

Ab